
terça-feira, 20 de maio de 2008
Roda de samba da Mesa Torta - Maracanã - RJ

Soltando a voz embalado pela harmonia do músico "bombril" (cavaco, violão de seis e sete cordas, bandolim) Josimar Figueira, que me acompanha há tempos.
Letras
Pedido
Autor : Max Prates
Tom : Am
Esquece essa mágoa que arde
Mas volta meu amor
Dá teu adeus à saudade
E despacha pra longe essa dor
Quando sentires no peito
O remorso a maltratar
Lembre é a tristeza avisando
Vais colher o que plantar
Você foi embora partiu
Não me deu satisfação
E agora eu divido esse pranto
Com meu pobre coração
Vem se atira em meus braços
Não vou lhe crucificar
Porque só merece o perdão Bis
Quem sabe perdoar
Exaltação ao Salgueiro
Autor : Max Prates
Tom: E
Vou fazer valer o estatuto
Firmado aqui , na ala dos compositores
E quem for o bamba do terreiro
Vai ter que honrar em seus versos
As tradições do meu querido Salgueiro
Aqui no morro, não tem conversa fiada
Só se vê cobra criada, partideiro versador
Falando com sensibilidade
Deixam pra posteridade
Belas canções
Eternizadas em juras de amor
Oh meu Salgueiro !!!
Oh, meu Salgueiro,
Quando nascestes te chamaram Academia
Tu és a voz
De simples trabalhadores
Que ao rufar dos teus tambores
Se revestem de alegria
A tua história
Feita de suor e pranto
Tingiu de vermelho e branco
Teus mais belos rituais
Imortalizando em poesia
As mais lindas melodias
De teus sambistas imortais Bis
Autor : Max Prates
Tom : Am
Esquece essa mágoa que arde
Mas volta meu amor
Dá teu adeus à saudade
E despacha pra longe essa dor
Quando sentires no peito
O remorso a maltratar
Lembre é a tristeza avisando
Vais colher o que plantar
Você foi embora partiu
Não me deu satisfação
E agora eu divido esse pranto
Com meu pobre coração
Vem se atira em meus braços
Não vou lhe crucificar
Porque só merece o perdão Bis
Quem sabe perdoar
Exaltação ao Salgueiro
Autor : Max Prates
Tom: E
Vou fazer valer o estatuto
Firmado aqui , na ala dos compositores
E quem for o bamba do terreiro
Vai ter que honrar em seus versos
As tradições do meu querido Salgueiro
Aqui no morro, não tem conversa fiada
Só se vê cobra criada, partideiro versador
Falando com sensibilidade
Deixam pra posteridade
Belas canções
Eternizadas em juras de amor
Oh meu Salgueiro !!!
Oh, meu Salgueiro,
Quando nascestes te chamaram Academia
Tu és a voz
De simples trabalhadores
Que ao rufar dos teus tambores
Se revestem de alegria
A tua história
Feita de suor e pranto
Tingiu de vermelho e branco
Teus mais belos rituais
Imortalizando em poesia
As mais lindas melodias
De teus sambistas imortais Bis
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